une des choses qui m »émeuve le plus, j’ai peins une toile la dessus ,
Meu catendê … de lá de China
Luante, meu catendê
Meu catendê … de lá de China
Luante, meu catendê
Varre a voz o vendaval
Perdido no céu de espanto
Meu barco fere a distância
No disparo da inconstância
Me encontrei sem me esperar
Quanto mais o tempo avança
Mais me perco neste mar
E no rumo do segredo
Caminhei todo o caminho
Ei lá
Maré brava maré mansa
Ei lá
Vou na trilha da esperança
Ei lá
Vou no passo da alvorada
Ei lá
Mar amor enamorada
De segredo e de procura
Fiz do medo o meu amigo
E de força sempre pura
O meu canto se encontrou
E no fim da jornada
Vi meu canto crescer
Há tanto escuro na estrada
Esperando o sol nascer
Vou cantar pela vida
O meu canto de amor
Há tanta dor escondida
Tanto canto sem cantor
Ei lá
Maré brava maré mansa
Ei lá
Vou na trilha da esperança
Ei lá
Vou no passo da alvorada
Ei lá
vinicius de Moraes

Tu cherches… semble-t’il… à cerner ta lumière personnelle au sein des accents de la couleur que te cerne… à l’instant « T » ? C’est beau.
oui à relire peut être tu n’as pas tort , sa lumière personnelle entouré de la lumière du monde , pourquoi pas ! oui , un peu énervé hier , dsl !